A situação dos profissionais de saúde do Hospital Geral Prado Valadares (HGPV), em Jequié, alcançou um nível crítico no final deste ano, gerando forte indignação entre trabalhadores e na comunidade. Enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais relatam que os salários não foram depositados, ultrapassando o prazo legal previsto para pagamento. A falta de remuneração torna o cenário ainda mais dramático diante da proximidade das festas natalinas, deixando centenas de famílias sem recursos básicos para a celebração e para o sustento do dia a dia. Segundo a reportagem, o clima de incerteza financeira e de silêncio institucional torna impossível qualquer tipo de planejamento familiar neste momento, aumentando o sentimento de abandono entre os profissionais.
Em depoimentos emocionados, trabalhadores dizem que é difícil explicar aos filhos a falta de ceia ou de presentes, ressaltando que cumprir a jornada de trabalho deveria ser acompanhado pelo pagamento pontual dos salários. A mobilização da categoria busca agora dar maior visibilidade ao problema para que a sociedade compreenda a gravidade da situação nos bastidores de uma das unidades hospitalares mais importantes da rede pública da região.
Os profissionais lembram que o salário não é um favor dos gestores, mas sim um direito constitucional e uma questão de dignidade humana que não pode ser ignorada. Até o fechamento da reportagem, a administração não havia apresentado uma solução concreta nem um cronograma de pagamentos, deixando o clima no hospital em plena tensão, com profissionais sobrecarregados emocionalmente entre as responsabilidades do trabalho e as dificuldades financeiras pessoais. Fonte: A mobilização da categoria busca agora dar maior visibilidade ao problema para que a sociedade compreenda a gravidade da situação nos bastidores de uma das unidades hospitalares mais importantes da rede pública da região.
Os profissionais lembram que o salário não é um favor dos gestores, mas sim um direito constitucional e uma questão de dignidade humana que não pode ser ignorada.
Até o fechamento da reportagem, a administração não havia apresentado uma solução concreta nem um cronograma de pagamentos, deixando o clima no hospital em plena tensão, com profissionais sobrecarregados emocionalmente entre as responsabilidades do trabalho e as dificuldades financeiras pessoais. Fonte: Mateus Oliver Repórter







